Obs.: Veja o que é regra de Taylor primeiro.
Resultados
Estimei a Regra de Taylor depois do Real para o Brasil, usando um modelo de expectativas racionais em que o banco central fixa a taxa de juros com base na expectativa futura de inflação e de excesso de atividade econômica. Neste caso, limitei os dados até dezembro de 1998, porque a desvalorização cambial abrupta de janeiro seguinte veio acompanhada de um aumento espetacular da taxa de juros. Esses dois movimentos, obviamente, podem influenciar muito os resultados finais, mas não caracterizam o período como um todo.
Pelo princípio de Taylor, o resultado deveria indicar que a resposta da taxa de juros à inflação devia ser superior à proporção de 1 para 1. Mais ainda, como já era superior a 1 antes da estabilização inflacionária, esperava-se que o coeficiente ficasse ainda maior.
Bem, o Brasil supreende, e o resultado mostrou que a resposta do banco central ainda é baseada nas expectativas futuras, porém numa proporção menor do que 1 para 1.
Há quem diga que os juros respondiam às reservas internacionais, porque a taxa de câmbio era fixa. Bem, não encontrei significância no coeficiente. Nas poucas vezes em que houver alguma significância, seu tamanho era baixo.
Conseqüência
A conseqüência mais importante é teórica, na verdade, pois, mais uma vez, violou-se o princípio de Taylor. Isso indica que o modelo que fundamenta essa regra pode estar furado.
Resultados
Estimei a Regra de Taylor depois do Real para o Brasil, usando um modelo de expectativas racionais em que o banco central fixa a taxa de juros com base na expectativa futura de inflação e de excesso de atividade econômica. Neste caso, limitei os dados até dezembro de 1998, porque a desvalorização cambial abrupta de janeiro seguinte veio acompanhada de um aumento espetacular da taxa de juros. Esses dois movimentos, obviamente, podem influenciar muito os resultados finais, mas não caracterizam o período como um todo.
Pelo princípio de Taylor, o resultado deveria indicar que a resposta da taxa de juros à inflação devia ser superior à proporção de 1 para 1. Mais ainda, como já era superior a 1 antes da estabilização inflacionária, esperava-se que o coeficiente ficasse ainda maior.
Bem, o Brasil supreende, e o resultado mostrou que a resposta do banco central ainda é baseada nas expectativas futuras, porém numa proporção menor do que 1 para 1.
Há quem diga que os juros respondiam às reservas internacionais, porque a taxa de câmbio era fixa. Bem, não encontrei significância no coeficiente. Nas poucas vezes em que houver alguma significância, seu tamanho era baixo.
Conseqüência
A conseqüência mais importante é teórica, na verdade, pois, mais uma vez, violou-se o princípio de Taylor. Isso indica que o modelo que fundamenta essa regra pode estar furado.
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